sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A DIRETORIA E O RENATO

Sou daqueles que não acha saudável para um clube a divisão política em várias correntes. Na verdade essa divisão se dá muito mais por questões pessoais do que propriamente por ideologias ou por divergências sobre assuntos da instituição. As correntes se formam basicamente por afinidade pessoal. Sendo pessoal, é natural que as vaidades se aflorem e que as divergências se potencializem. De outra parte, há secação do próprio clube. Não acredito que rivais políticos no clube torçam para o sucesso de uma diretoria que não é a sua. Onde fica o Gremismo ? Quando as vaidades prevalecem sobre o espírito de equipe, ocorre o inexorável afundamento do clube e do time por conseqüência. Por isso acho que mais uma vez o Renato acertou ao chamar atenção de que as divergências, entre a diretoria que entra e a que sai, tornadas públicas, só poderia trazer prejuízo à campanha no brasileiro. Sempre o Renato, mais que um grande treinador, um grande gremista. Nada pode trazer de benefício a revelação do Odone quanto as dificuldades financeiras do Grêmio. Isto ao meu ver pode prejudicar renovações necessárias e contratações futuras. Quem vai querer arriscar trabalhar num clube sem dinheiro, com meses que duram até 90 dias? Inadequada e inoportuna a manifestação. Quero ver dirigentes otimistas que encontrem soluções e não se desesperem com problemas. A primeira solução é a renovação do Renato, não consigo imaginar outra.

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