segunda-feira, 22 de agosto de 2011

POSIÇÃO PERIGOSA

Nessa hora ruim até a nossa interpretação sobre erros fica prejudicada. O certo é que não dá para ficar como está. O que mais preocupa é a distância que estamos ficando daqueles que estão a nossa frente, já não basta uma rodada para alcançá-los. Nosso campeonato, o de não cair, está ficando cada vez mais com menos candidatos. Nos resta o segundo turno, mas não temos perspectivas de mudança em curto espaço de tempo. O time é ruim e sequer esforçado é. O Rockembach após o jogo falou que tem gente não cumprindo as determinações do Roth. Se já se sabem quem são, urge que sejam defenestrados do Olímpico. E tem Grenal no próximo domingo e Corinthians fora na quinta. Difícil porque a crise não é só no time, é no clube também e não conseguimos avistar uma luz no fim do tunel. As más administrações que se sucedem no Grêmio, dirigentes vaidosos que pensam mais em si do que no Grêmio, nos levaram a esta situação que tende a nos tornar cada vez mais coadjuvantes nos torneios que disputamos. Não há possibilidade de ganhar nem Gauchão. O jeito é continuar torcendo e nas oportunidades que surgirem, votarmos mais com a razão do que com a emoção. Os dirigentes e os jogadores serão esses até o final do campeonato, independentemente da nossa vontade. A nós cabe torcer intransigentemente, pois a torcida é que temos de melhor. Não vejo movimento das facções políticas do Grêmio se mobilizarem em prol do clube nesta adversidade e isso seria medida mais que necessária. No entanto tem alguns que curtem a derrota como forma de crescerem politicamente, no pensamento voltado sempre para a próxima eleição.

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