terça-feira, 8 de março de 2016

BOLAÑOS NO BANCO DOS REÚS

Os donos do Gauchão estão tentando de tudo para salvar esse campeonato falido. Para não dar razão ao Grêmio, que pediu árbitro de outro estado para o Grenal, minimizam os acontecimentos do último clássico. A covarde e criminosa agressão do Willian no Bolaños, foi descrita como um lance "infeliz" de jogo, praticado sem maldade. Imaginem se fosse aplicado aquele cotovelaço com maldade, o que ocorreria. Desculpem a minha insistência e implicância, mas novamente no Sala, as manifestações da bancada dos Gremistas, foram tidas como tentativa de grenalização de um fato corriqueiro no futebol. Não é. O William, que pediu para que fosse levado em conta o histórico dele para provar que não houve maldade, deu um tiro no pé, pois diversos outros vídeos surgiram com a mesma agressão. O mesmo movimento bruto com o braço esquecido para trás no rosto do adversário. Ainda bem que essa minimização ocorreu somente aqui. Em canais do centro do país o fato foi comentado como de fato ocorreu, como agressão injustificada, mais ainda por ser no início do jogo onde os ânimos não deveriam estar tão exaltados. O Juca Kfouri mais moderado desta vez - em outra oportunidade mencionou que o Argel mandava bater - disse que essa conduta vem de dentro, mais precisamente da preparação psicológica para o jogo. A famosa faca entre os dentes, o sangue no olho, o anti-futebol. Por aqui a coisa fica como mais um chororô do Grêmio, quando, na verdade, ocorreu no clássico, com arbitragem da FGF, o que se previu. Não vai acontecer nada de mais grave ao Willian, porque o Inter e a FGF, parceiros de longa data, não deixarão. Temo que o Bolaños ainda seja punido por atirar o seu rosto em direção ao cotovelo do 6 do Inter. Mais ou menos como  a análise da lesão do jogador do Juventude que se atirou em direção ao Allisson. 

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